[RP Maestria] Lanna Snow
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[RP Maestria] Lanna Snow
Título da RP: Bastard Troubles
Local em que a RP se passa: Vila Nortenha
Oficio: Nenhum
Tipo de Maestria Evoluída: ( ) Pericia (X) Atributo
Especificação de Atributo ou Pericia: Atributo Mental - Conhecimento
Tipo de RP: ( ) Individual (X) Coletiva
Eagon Stark & Lanna Snow
Data:07/07/2014
Clima: Nublado, com chuva leve.
Notas: Primeira RP de Lanna!Nesse primeiro arco pretendo apenas aumentar as habilidades da personagem, bem como iniciar sua história dentro da trama principal.
Lanna Snow- Bastardos
- Mensagens : 10
Pontos : 16
Data de inscrição : 06/07/2014
Idade : 32
Localização : Vila da Geada - Norte
Ficha De Personagem
Membro da Casa:
Re: [RP Maestria] Lanna Snow
Bastard Troubles
...Where have you been?
...Where have you been?
Eu estava sentada em um trono de ouro puro, cravejado de pedras reluzentes e repleto de inscritos em alto relevo. Observei o homem a minha frente, usando nada mais que um par de botas de couro sujo e uma máscara falsa de timidez. Como era agradável sentir aquele cheiro doce exalando de seu corpo suado, marcado pelas curvas e músculos rijos de anos e anos em batalhas. Poderia ficar ali por mais algum tempo se a sede não me fizesse lembrar do copo de vinho em minhas mãos. Levei a taça de prata aos lábios, degustando vagarosamente os nuances daquela bebida exótica. Uva, mel e um pouco de álcool. Uva, mel e...
A caneca de madeira chocou-se violentamente contra a superficie da mesa, arremessando uma inesperada chuva de cerveja marrom sobre meu decote.
"Mais cerveja mulher, ou precisarei afundar minhas mãos nesse belo par de tetas..."-gritou um velho gordo, cheirando a mijo e qualquer outro tipo de coisa estragada. Pestanejei algumas vezes para assimilar a reação mas tudo que pude perceber era que o maldito cliente havia perdido todos seus dentes, sendo substituídos por uma massa negra de podridão que lhe cobria toda aquela gengiva amarela.
"Mas é claro que..."-parei com a mesma intensidade que havia começado, percebendo que minha língua atiçada poderia me trair perante aos olhos de Tom mãos bobas. Levei o pedaço de pano aos seios, enxugando-os. "Me desculpe senhor. Volto em breve com sua...cerveja."
Naquele ponto, toda clientela de bêbados e mendigos seguia-me com os olhos (não exatamente pelo ocorrido mas achei que fosse interessante comentar de qualquer maneira). Geralmente a taberna era frequentada pelos chefes de família, fartos de suas rotinas precárias e de suas mulheres feias. É claro que nunca havia oferecido mais que meus serviços naquele estabelecimento, tratando sempre de entregas as inúmeras canecas de vinho e limpar delicadamente as mesas.
"Limpe com mais delicadeza!"-disse Tom certo dia, provavelmente reparando que meu traseiro não balançava o suficiente.
O dia parecia extremamente nublado, até mesmo para o norte. Já se passara algum tempo após o desjejum e mesmo assim não se podia ver a belíssima luz do sol aquecer nossa vila. Joguei as canecas sobre uma mesa abarrotada de garrafas e levei duas galinhas assadas para os irmãos gêmeos Jewkins antes de servir o primeiro cliente da caneca de madeira, gritando seus desaforos para Tom do outro lado da taberna.
"Peitos não fazem o serviço direito, se quer saber..."-ele gritava, vermelho pela bebida e sujo por natureza. Aproximei-me lentamente daquele tipo obscuro de...
"O que é isso?"-exprimiu o velho, cuspinho enquanto as palavras saiam. "O que pensa que está me servindo, sua puta?"
Girei o rosto para a bancada de bebidas e só então percebi que havia enchido a caneca do gordo com a paupérrima garrafa de vinagre. 'Enfiarei essa caneca garganta abaixo, asqueroso!'-pensei comigo mesmo, mas manter a língua atrás dos dentes parecia cada vez mais difícil. Tom se erguera de prontidão, as sobrancelhas unidas em uma verruga entre os olhos e o semblante fechado. Uma piscadela foi o suficiente para o dono do estabelecimento entender minha reação. Girei para aquele monte de manteiga, estalando os lábios conforme andava vagarosamente em sua direção e sentei em seu colo. Duas, três ou quatro palavras foram o suficente para deixá-lo calmo feito um bebê. Um bebê gordo e de pau pequeno.
Mas alguém avançava pela porta dupla de madeira: belo como meus olhos nunca haviam visto, corado pelo frio intenso e coberto por um tipo de roupa tipicamente nortenha. Seus olhos brilharam em direção aos meus. Desviei, voltando aos meus serviços enquanto vez ou outra, espiava pelo canto dos olhos o homem de sotaque engraçado e corpo...
"Uva, mel e álcool..."-cantarolei, dando meia volta.
A caneca de madeira chocou-se violentamente contra a superficie da mesa, arremessando uma inesperada chuva de cerveja marrom sobre meu decote.
"Mais cerveja mulher, ou precisarei afundar minhas mãos nesse belo par de tetas..."-gritou um velho gordo, cheirando a mijo e qualquer outro tipo de coisa estragada. Pestanejei algumas vezes para assimilar a reação mas tudo que pude perceber era que o maldito cliente havia perdido todos seus dentes, sendo substituídos por uma massa negra de podridão que lhe cobria toda aquela gengiva amarela.
"Mas é claro que..."-parei com a mesma intensidade que havia começado, percebendo que minha língua atiçada poderia me trair perante aos olhos de Tom mãos bobas. Levei o pedaço de pano aos seios, enxugando-os. "Me desculpe senhor. Volto em breve com sua...cerveja."
Naquele ponto, toda clientela de bêbados e mendigos seguia-me com os olhos (não exatamente pelo ocorrido mas achei que fosse interessante comentar de qualquer maneira). Geralmente a taberna era frequentada pelos chefes de família, fartos de suas rotinas precárias e de suas mulheres feias. É claro que nunca havia oferecido mais que meus serviços naquele estabelecimento, tratando sempre de entregas as inúmeras canecas de vinho e limpar delicadamente as mesas.
"Limpe com mais delicadeza!"-disse Tom certo dia, provavelmente reparando que meu traseiro não balançava o suficiente.
O dia parecia extremamente nublado, até mesmo para o norte. Já se passara algum tempo após o desjejum e mesmo assim não se podia ver a belíssima luz do sol aquecer nossa vila. Joguei as canecas sobre uma mesa abarrotada de garrafas e levei duas galinhas assadas para os irmãos gêmeos Jewkins antes de servir o primeiro cliente da caneca de madeira, gritando seus desaforos para Tom do outro lado da taberna.
"Peitos não fazem o serviço direito, se quer saber..."-ele gritava, vermelho pela bebida e sujo por natureza. Aproximei-me lentamente daquele tipo obscuro de...
"O que é isso?"-exprimiu o velho, cuspinho enquanto as palavras saiam. "O que pensa que está me servindo, sua puta?"
Girei o rosto para a bancada de bebidas e só então percebi que havia enchido a caneca do gordo com a paupérrima garrafa de vinagre. 'Enfiarei essa caneca garganta abaixo, asqueroso!'-pensei comigo mesmo, mas manter a língua atrás dos dentes parecia cada vez mais difícil. Tom se erguera de prontidão, as sobrancelhas unidas em uma verruga entre os olhos e o semblante fechado. Uma piscadela foi o suficiente para o dono do estabelecimento entender minha reação. Girei para aquele monte de manteiga, estalando os lábios conforme andava vagarosamente em sua direção e sentei em seu colo. Duas, três ou quatro palavras foram o suficente para deixá-lo calmo feito um bebê. Um bebê gordo e de pau pequeno.
Mas alguém avançava pela porta dupla de madeira: belo como meus olhos nunca haviam visto, corado pelo frio intenso e coberto por um tipo de roupa tipicamente nortenha. Seus olhos brilharam em direção aos meus. Desviei, voltando aos meus serviços enquanto vez ou outra, espiava pelo canto dos olhos o homem de sotaque engraçado e corpo...
"Uva, mel e álcool..."-cantarolei, dando meia volta.
Bloco de Notas: Criança, post não revisado - sabe como ando sem tempo! Mas ao menos é um começo, não? rs. Fique a vontade para interagir!
Lanna Snow- Bastardos
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